numa situação incomum, ligo o computador e fico parado olhando para a tela do google. nunca consigo ficar muito tempo parado, mas continuo um tempo com a mente meio vazia, meio em transe com a tela acesa no escuro. flutuando longe de tudo. logo a mente volta a trabalhar, digito uma coisa qualquer no teclado. para onde estávamos indo mesmo? lembrei que preciso baixar o pdf reader e um conversor de mp3. tenho coisas para ler e na última formatação do micro perdi muita coisa. essas músicas que estão online aqui ficaram pra trás sem backup. aqueles garageiros de 64 eram bem doidos. agora selecionei umas duzentas músicas de outros backups pra ouvir e vou colocá-las online depois. ficou macio.
no mais, devo dizer que a maior hidrelétrica do mundo ser construída no meio da reserva do xingú por meio de decreto é algo lógico e inquestionável para qualquer capitalista, e lembrar também que o windows funciona muito bem, apesar das reclamações comunistas. por mais que o computador reclame que precisa ser reparado, o windows sempre consegue fazê-lo continuar funcionando, até o fim de suas forças.
não me estenderei. aqui a lua está cheia de novo. as ruas secas e poluídas desafiam o bom senso. fico pensando como estará o mar. meu fôlego não é mais o mesmo mas vou continuar encarando algumas ondas.
vou nessa, e quem quiser que conte outra.

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