segunda-feira, 29 de dezembro de 2008


Há espaço para a boa música hoje?

O que é uma música boa?

Qual o limite do que é arte ou não é arte?

Se a arte é relativa, então de certo modo, todos são artístas em potencial, certo? Se todos nós podemos fazer arte, o que distingue a arte da não-arte?


Qual é o som de hoje? Há ideologia musical? Há espaço musical livre do Jabá?

Nx Zero é arte? Você é artista? Eu Sou? não...talvez.


A música deve almejar a pretensão? Pra quê? Não sei... Reconhecimento ou recompensa?

2 comentários:

leleo disse...

Na entendi porque a formatação ficou assim.

disse...

fala, leo!
como está??
bem, há alguns séculos, o trabalho de carpinteiros, cozinheiros, sapateiros e ferreiros era chamado de arte.
o novo sentido da palavra acho que tem a ver com nossa sociedade, onde tudo vira mercadoria e recebe um valor.
quantos pintores eram considerados lixo e passaram a ser grandes mestres gêniais só porque alguns quiseram assim??
outro dia li um livro onde um dos personagens dizia ser um artista da vida. sua maior obra, as árvores que cultivou por toda a vida.
acho que arte tem a ver principalmente com originalidade, mas aí caímos em outra faceta dessa sociedade, onde tudo tem prazo de validade e precisa ser substituído por algo mais novo.
sinceridade, na verdade mesmo, expressão.
acho que a arte tem que deixar de ser considerada coisa distante, coisa inatingível, coisa genial, coisa de museu e se tornar algo real, tangível, realizável alcançável na vida real, por pessoas reais.
sobre essas bandas, até que ponto o som delas é assim porque são vendidas e até que ponto é o produto sincero do mundo em que vivem e de suas verdadeiras influências???
por aí
fala tu!


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